Robert Doisneau, fotógrafo francês e autor de uma série de imagens que marcaram o Século XX, notabilizou-se por fotografar a vida cotidiana em Paris. Apaixonado pela fotografia de rua, imprimiu seu olhar fotojornalístico na fotografia de casamento da década de 40.
Ícone da arte de destacar as cenas do cotidiano com sensibilidade, espontaneidade, poesia e bom humor, Doisneau é autor da conhecida imagem do beijo “Baiser de l’Hôtel de Ville” (O beijo do Hotel de Ville).
Influenciado pela obra de Atget e Kertész, e muito amigo de Henri Cartier-Bresson, Doisneau era um mestre da fotografia em preto e branco e sua obra conta com mais de vinte livros de fotografia publicados.
Com uma visão encantadora das relações humanas e um olhar delicado e ao mesmo tempo perspicaz, suas imagens falam muito e são para mim, desde que comecei a fotografar, uma fonte de inspiração.
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Atualmente os vestidos de noiva tomara que caia são um dos modelos mais desejados entre as noivas. Na história da moda, o vestido tomara que caia apareceu na década de 40, mais precisamente em 1946. Foi a atriz Rita Hayworth, estrela do filme Gilda, quem usou pela primeira vez o vestido de cetim criado pelo figurinista parisiense Jean Louis.
Sinônimo de beleza, Rita Hayworth veio a ser considerada a mulher mais sensual e famosa daquela época. A partir de então, o modelo se tornou objeto de desejo e nunca mais esteve ausente do mundo da moda.
Feminino e sensual, valoriza o colo e deixa toda mulher muito elegante. Queridinhos entre as noivas no Brasil e no exterior, os vestidos de noiva tomara que caia são mesmo uma tendência.
Pensados também por estilistas da alta costura, nomes como Carolina Herrera e Oscar de la Renta esbanjam delicadeza e romantismo nos cortes de seus vestidos de noiva.
Os estilos são diferentes e ousados, mas o que determina mesmo na hora da escolha é o desejo de cada noiva. Use e abuse das ideias que selecionamos aqui para ajudar a você, na hora de escolher o seu.